Noite dessas houve outro embate.
De um lado novamente a Itália, representada pelo ilustre 0-Berto; de outro lado, o Chile, por mim representado.
A consagrada velha guarda italiana (Giacomo Finocchio Barolo Riserva 2003) versus a ousadia novo-mundista da enóloga Maria Luz Marin (Casa Marin Lo Abarca Hills Vineyard Pinot Noir 2005).
O barolo redondíssimo após boa aeração, com linda cor rubi com reflexos alaranjados mostrando sua maturidade. Na boca, grande equilíbrio, com taninos elegantes, álcool correto e bom corpo. A madeira dando coerência. Final bastante prolongado.Excelente.
O Pinot também show de bola, mas fugindo um pouco do esperado para a casta. Cor rubi escura, com corpo médio, taninos bem presentes. Complexo. Álcool a 15%, mas não pareceu. Final classudo. Muito bom.
Jogaço.
Já nos acréscimos a Itália marcou e levou a melhor.
Mas quem ganhou mesmo fomos eu e o 0-Berto, que degustamos esses grandes vinhos.
Que venha o próximo duelo!
De um lado novamente a Itália, representada pelo ilustre 0-Berto; de outro lado, o Chile, por mim representado.
A consagrada velha guarda italiana (Giacomo Finocchio Barolo Riserva 2003) versus a ousadia novo-mundista da enóloga Maria Luz Marin (Casa Marin Lo Abarca Hills Vineyard Pinot Noir 2005).
O barolo redondíssimo após boa aeração, com linda cor rubi com reflexos alaranjados mostrando sua maturidade. Na boca, grande equilíbrio, com taninos elegantes, álcool correto e bom corpo. A madeira dando coerência. Final bastante prolongado.Excelente.
O Pinot também show de bola, mas fugindo um pouco do esperado para a casta. Cor rubi escura, com corpo médio, taninos bem presentes. Complexo. Álcool a 15%, mas não pareceu. Final classudo. Muito bom.
Jogaço.
Já nos acréscimos a Itália marcou e levou a melhor.
Mas quem ganhou mesmo fomos eu e o 0-Berto, que degustamos esses grandes vinhos.
Que venha o próximo duelo!